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sexta-feira, 8 de abril de 2011



Há momentos que o real se torna uma confusão, um desnorteamento sem céu, seguidos de acontecimentos postos em desordem. E isso tudo existe, ali, aparentimente no seu correto lugar, e visto por todos os desatenciosos como algo comum. Enquanto resta a mim, não exclusivamente, isto. Fruto irrestrito de nós mesmos tudo em nossa volta.

E criamos por necessidade, de forma simplista: Carentes de viver, incompletos. Mas somos assim, até o momento que desfalecemos de nossas mentiras. Um baque forte e temos de reaprender a respirar, como se estivéssemos nascendo de algum sonho, mas só pensamos em voltar para ele, que já a essa hora, inexistente, inacreditável.

As consequências... vontade de tornar-se espectro e visualizar, em terceira pessoa, ou deixar-me ir, embalado num sono inseguro.

Mas é tudo concreto e novo, sentir o áspero com o odor, medo.

O segredo é inspirar sempre um pouco mais.


Vou correr hoje. (na verdade agora que digito, já voltei)

O oxigênio faz seu trabalho.

terça-feira, 5 de abril de 2011





Isso ae foi na última noite do fds, mas a gente visitou os maiores points do zé walt (se resumindo aos bares de esquina) na sexta, sábado e domingo para festejar o niver do Ewerton. Lógico que não podia faltar a cerveja, a cana e o violão.

No vídeo Ewerton cantando uma do odair josé e outra do belchior.

E bandinha "nova" pra vcs.
Um rock inglês abaianado, ou bahiano ingleisado.