Ela está menos destrutiva, mais sensível, se esconde dentro de gavetas
que por vezes quando se abre dá susto e a fecha com força, fazendo baques
que por vezes me causa mais receio que a própria.
Tá claro ?
Segurança é um negócio interessante, nunca a dominamos, só aprendemos a lidar
com qualquer coisa com antecedência, mas Sartre tá certo mesmo, esse negócio de
tentar planejar sua reação não existe.
Então é assim, quanto vale a companhia de alguém que não te acompanha ? É costume o mal do século, estagnação, comodidade é uma maravilha, mas chega lá na frente e fode qualquer um, mas o sistema de defesa é mais oportuno ainda,
não me importo,
não me importo,
não me importo.
E quanto vale desenvolver resistência ?
Cada um sabe o seu preço.
E isso aqui serve para alguma coisa sim. A simulação de um julgamento crítico é maior nessa janela. Mas agora há conclusões.
Que eu sou como posso.
sábado, 31 de dezembro de 2011
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Muitos pontos finais são várias reticências.
Dê um sorrisinho de desgosto.
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