Há um determinado momento que você se aconchega em seus próprios braços, e conclui que o calor do teu peito e a extensão dos teus membros vão muito além do esperado.
Esperado por você, por quem te valoriza, e principalmente por quem você ama.
Você tem ideias mirabolantes sobre o futuro
Você cria ideais espalhafatosos sobre o nosso presente
Mas nunca devemos ser vítimas do nosso comodismo
Onde minhas pernas me levam ?
Eu realmente não sei, mas não vou deixar que minha visão sossegue
Até que a última lágrima caia em minha cochas
Que ensope minha camisa
Ou que o último ensopado agrade meu paladar a ponto de lembrar orgasmos
O que venho dizer-te aqui é que somos mais
Eu, você, e todos a quem ama, somos únicos, somos um pedaço, e somos tudo, no mesmo momento, no mesmo espaço.
Deixar-nos regi por regras tão banais, e quanto ao amor que corre nas minhas veias ?
E onde se vai o ágape dessa interconexão tão complexa que demoramos tanto para encontrar ?
Eu não estou aqui para lembrar-te quem tu és.
Mas para lembrar o que tu és.
O que tu és hoje ?
Um pedaço de pão ?
Um copo de vinho ?
Ou mais uma taça ?
sábado, 9 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
As luzes acedem
As luzes apagam
Quando as coisas não estiverem certas
Eu deitarei como um cão.
Esgotado.
Lambendo minhas feridas sobre uma sombra qualquer
E
Quando eu me sentir vivo
Tentarei imaginar uma vida sem cuidados
Um mundo cênico
Onde todos tem um por do sol deslumbrante
As luzes apagam
Quando as coisas não estiverem certas
Eu deitarei como um cão.
Esgotado.
Lambendo minhas feridas sobre uma sombra qualquer
E
Quando eu me sentir vivo
Tentarei imaginar uma vida sem cuidados
Um mundo cênico
Onde todos tem um por do sol deslumbrante
Assinar:
Postagens (Atom)