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domingo, 13 de março de 2011







Minha turma de dança só tem damas velhas e que já sabem dançar, mas ok.
Erguendo uma crise existencial e rindo de conversa religiosa de minhas tias.






“But I don’t want to go among mad people,” Alice remarked.
“Oh, you can’t help that,” said the cat: “We’re all mad here. I’m mad. You’re mad.”
“How do you know I’m mad?” said Alice.
“You must be,” said the cat, “Or you wouldn’t have come here.”
evolua mesmo se você desmoronar por dentro

sexta-feira, 4 de março de 2011

O toque...

Mais importante que o ato de tocar
É aquele único instante que você não consegue classificá-lo
Quando os membros partem para cortejar uma despedida formal
As mãos se tocam, os dedos se entrelaçam
E se cumprimentando, um a um se vai, naturalmente...
Como numa harmonia planejada, eles se largam
1, 2, 3, 4...
Resistência ?
Por quê ?
Treme...
O mais frágil dos laços se ergue
Implorando para reunir os corpos
Descobrindo, instigando algo.
E pulsa.
pulsa.
pulsa.
Um olhar, uma indiferença, um tudo, um nada.
Se largam, como obrigação.
Mas deixam a solidão de um lado.
Confusão.
Existência.